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Petrobras define premissas para retorno de empregados transferidos
Nos próximos dois anos, pessoas que foram transferidas em função de venda de ativos terão realocação priorizada nos programas de mobilidade interna da companhia
Foto: None
A Petrobras dará prioridade nos processos internos de novas vagas a empregados que tenham sido transferidos em função de venda ou desmobilização de ativos e queiram retornar à lotação de origem. Serão priorizados os funcionários abrangidos nos planos de pessoal relativos a desinvestimentos, descomissionamentos e hibernações, entre 01 janeiro de 2019 e 26 de janeiro de 2023.
O novo critério foi informado às federações representativas dos trabalhadores (FUP E FNP), nesta terça-feira (10/10), por meio de carta-compromisso assinada pela Petrobras. A prioridade a empregados transferidos é mais uma iniciativa ligada ao programa de mobilidade interna da companhia e está alinhada ao direcionador estratégico de atenção total às pessoas.
Em 2023, aproximadamente 450 empregados que manifestaram interesse em movimentação foram realocados ou autorizados a realizar teletrabalho integral.
A Petrobras irá conciliar a admissão de novos empregados com a mobilidade dos mais experientes. As movimentações acontecerão de forma integrada ao cronograma de ingressos e formação dos novos empregados com objetivo de garantir a continuidade segura das operações nas unidades em que haverá movimentações. Essa mobilidade interna proporciona possibilidade de desenvolvimento de novas atividades e aptidões dos empregados interessados em novas oportunidades.
A Petrobras também garantirá aos trabalhadores abrangidos que desejarem retornar aos seus estados de origem o pagamento da viagem – incluindo dos respectivos dependentes cadastrados - e o reembolso dos custos da mudança.
Outra novidade é que, se houver vagas disponíveis, os empregados do regime especial poderão migrar para área administrativa, com alteração de regime e receber valor equivalente à indenização de supressão de regime, conforme padrões internos vigentes e em caráter excepcional.
“A Petrobras está presente em todas as regiões do Brasil e até no exterior, ampliando as possibilidades de atuação dos nossos trabalhadores. Poucas empresas no mundo podem oferecer essa flexibilidade de os funcionários terem novas experiências culturais e profissionais, aliadas à ampliação das suas competências, e ainda com o apoio dos gestores. Nosso programa de mobilidade interna é capilarizado”, diz o presidente da companhia, Jean Paul Prates.
Os avanços no programa de mobilidade interna estão alinhados aos novos direcionadores estratégicos da Petrobras, que preveem a regionalização de atividades, a reocupação de prédios anteriormente desmobilizados e o teletrabalho.
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