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Petrobras debate oportunidades de exploração e produção na América Latina durante CERAWeek
Diretor de Exploração e Produção, Joelson Mendes, destacou a qualidade do portfólio da empresa e a redução dos custos em poços
Gustavo Galbatto / Agência Petrobras
Diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Joelson Mendes, participou de painel na CERAWeek
Download Diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Joelson Mendes, participou de painel na CERAWeekO diretor de Exploração e Produção (E&P) da Petrobras, Joelson Mendes, ressaltou, nesta terça-feira (19/3) a resiliência e a competitividade do portfólio de áreas de E&P da companhia em função do perfil da produção com maior eficiência e pelas soluções tecnológicas desenvolvidas para reduzir a emissões.
Joelson participou do painel “Global Competitiveness of Latin American Upstream” na CERAWeek, em Houston, nos Estados Unidos. O painel reuniu representantes da indústria de energia na América Latina, que reconhecem o Brasil como a área mais promissora para investimentos na região.
O executivo ressaltou que a companhia voltou a investir na exploração de novas áreas e que as novas tecnologias adotadas permitiram reduzir substancialmente o custo com poços em comparação ao início da exploração do pré-sal, há cerca de 15 anos. “A história da Petrobras vem da exploração. Não temos histórico de aquisição de áreas. Nós temos programas internos que permitiram aumentar nossas possibilidades de descoberta e reduzir custos em poços”, comentou Joelson.
A previsão da companhia é investir US$ 7,5 bilhões nos próximos cinco anos na prospecção e exploração de petróleo e gás em áreas, por exemplo, na Bacia de Santos, Bacia de Pelotas e Margem Equatorial. O diretor também anunciou que a Petrobras pretende perfurar dois poços exploratórios na Colômbia (Tayrona) e destacou o desenvolvimento da área em águas profundas do Sergipe, no Nordeste do Brasil.
A companhia também vem investindo em tecnologias digitais para caraterização de reservatórios. Neste sentido, estima investir cerca de US$ 4 bilhões para aquisição de sísmica de alta resolução até 2028.
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