Petrobras ilumina plataforma de petróleo em homenagem ao Dia do Orgulho LGBTQIA+

A Petrobras iluminou, pela primeira vez em sua história, uma plataforma de petróleo para homenagear a Diversidade. A P-69, localizada, no pré-sal da Bacia de Santos, recebeu as cores do arco-íris para celebrar o Dia do Orgulho LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, pessoas intersexo, assexuais e outras representações de identidade de gênero e orientação sexual), comemorado nesta quarta-feira (28/06).

Ao todo, 14 unidades da empresa, entre prédios administrativos e operacionais, foram iluminados durante o mês de junho com as cores do arco-íris. Entre as unidades iluminadas, além da P-69, estão refinarias em Canoas (RS), Paulínia (SP), Betim (MG), prédios administrativos em Santos (SP), Brasília (DF) e no Rio de Janeiro, além do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), também no Rio de Janeiro. A companhia não realizava esse tipo de ação desde 2018.

A iniciativa reflete o compromisso da empresa de conceder atenção total às pessoas, atuando contra a discriminação, em favor da diversidade, igualdade de oportunidades e pelo respeito às diferenças. 

A Petrobras também lançou, nesta segunda-feira (26), uma cartilha inédita sobre diversidade sexual. O objetivo é promover a conscientização do público interno e da sociedade em geral e dar luz às conquistas legais relacionadas ao tema. Essa é a segunda das seis cartilhas que fazem parte do Caderno Legal da Diversidade e que irão divulgar, de forma acessível, didática e leve, os direitos de grupos vulnerabilizados. A primeira, sobre Equidade de Gênero, foi lançada em março.

A cartilha apresenta uma variedade de dados sobre o tema como, por exemplo, a quantidade de pessoas que se declaram LGBTQIA+ no país: segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), são 2,9 milhões, podendo haver subnotificação. A publicação mostra também os números sobre a violência por intolerância, que contabiliza uma morte a cada 29 horas, segundo dados do Relatório do Observatório de Mortes e Violências contra LGBTQIAP+. Outro destaque são os principais conceitos relacionados ao assunto, como as definições de orientação sexual e de identidade de gênero, entre outras.