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Esclarecimento sobre licença ambiental na Margem Equatorial
A Petrobras, em relação às notícias veiculadas na mídia, informa que não são verídicas as informações de que espera obter a licença ambiental para perfuração de um poço no bloco FZA-M-059 em até seis meses.
No dia 25 de maio, a companhia protocolou no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama o pedido de reconsideração da decisão de indeferimento da licença ambiental para perfuração de um poço no bloco FZA-M-059, localizado em alto mar, a cerca de 175 km da costa do Amapá e a 560 km de distância da foz do Rio Amazonas. O objetivo é verificar a presença de petróleo em águas profundas em profundidade de aproximadamente 3 mil metros. O mapeamento (imageamento da subsuperfície) no local a ser perfurado confirmou que não existe área sensível na área de 500 metros de raio da localização do poço.
A Petrobras segue comprometida com o desenvolvimento da Margem Equatorial, a nova fronteira energética do Brasil, que abrange cinco bacias em alto mar, entre o Amapá e o Rio Grande do Norte. Neste sentido, a companhia vem empenhando todos os esforços na obtenção desta licença de perfuração no bloco FZA-M-059, onde se compromete a atuar com segurança e total respeito e cuidado com o meio ambiente e com a população da região.
A Petrobras reafirma que está preparada para realizar com total responsabilidade atividades na Margem Equatorial, onde pretende empregar todo o seu conhecimento operacional e as tecnologias necessárias para garantir uma operação segura. Fazer a transição energética justa de forma equilibrada é o maior desafio atual de todas as empresas do setor.
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